segunda-feira, 21 de maio de 2007

As vias públicas são dos pedestres.

Ninguém tem mais direito às vias públicas do que os pedetres. Não que os automóveis não devam trafegar, mas quem deve ter prioridade é o pedestre e mais ninguém. Isso quer dezer que, independente do farol, que nem deveria existir, se uma pessoa puser o pé na rua qualquer veículo deva parar imediatamente. Se para isso é óbvio que veículo nenhúm deve andar a mais de 20km/h. Isso pelo menos dentro da cidade.

Veículos dentro dos limites da cidade deveriam ser permitidos apenas em último caso. Seria o caso das ambulâncias e dos que provarem por a + b que sua atividade é vital para a vida a urbe. Abastecimento, limpeza, manutenção, transporte, enfim, serviços sem os quais a cidade não sobrevive. E estes mesmos, com exceção das ambulâncias, teriam que dar prioridade aos pedestres. Se um pedestre por o pé na frente de uma carro este para e aguarda pois a preferência é sempre do pedestre.

O demais veículos ficariam circunscritos aos entorno da cidade, às estradas e aos rodo-anéis que são idéias úteis e aplicáveis á cidades como São Paulo.

Dessa forma, poderíamos dar adeus ao congestionameto, ao stress, à poluição e ás mortes estúpidas e desnecessárias que ocorrem todos os dias porque os motorias são privilegiados na nossa cidade.

Também acabaria a indústria do farol onde gente de má fé colocam crianças para pedir ou vender balinhas. Não venderiam mais balinhas se os motoristas estivessem alí apenas como funcionários e não donos de carros importatos.

Aboliríamos todos os o faróis, que enfeiam a cidade e gastam milhares de reais em manutenção.

E os cidadão teriam mais saúde porque andariam mais e respirariam uma ar mais puro.

Para o cidadãos e para a cidade as vantagens são muitas. As desvantagens são para alguns acostumados a comodides individuais que não tem importância para a coletividade. Então, que se devolva a cidade aos cidadão.

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